WAZE: O PODER DA COLABORAÇÃO

A rotina agitada e turbulenta das pessoas, o ritmo violento da profusão das notícias e a incerteza de algumas previsões pede que, paralelamente a essa cadência, desenvolvam-se mecanismos e aplicativos nos materiais de convergências midiáticas que dêem a chance para que, paulatinamente, o usuário se torne de fato mais “dono” de seu aparelho. Eles devem se utilizar os mesmos para divulgar e acompanhar essas mudanças que fogem do domínio das certas previsões científicas.

O “crowdsourcing” é uma ferramenta possível nesse panorama. Ela possibilita, através da inteligência coletiva com informações de usuários, a redução de tempo e espaço na busca por soluções de alguns problemas. A busca fica otimizada, já que são pessoas próximas a você que podem sugerir ou criticar algum serviço ou produto, a informação desse modo parece ser mais legítima, uma vez que contém um tom particular e podem ser corrigidas e atualizadas incessantemente.

O “Waze” – software de GPS para dispositivos móveis, dentre eles iPads, iPhones e androids – apropria-se dessa ferramenta do “crowdsourcing”. Waze se constitui como um GPS social, entretanto com um diferencial, a primeira instância, muito válido e inovador. A partir dessa ação colaborativa do crowdsourcing, o Waze permite que seus usuários tracem as melhores rotas nas grandes cidades que sofrem com problemas de tráfego intenso e acidentes inesperados. Os participantes que se registram, deixam seus Wazes abertos enquanto trafegam ou passeiam, com isso recebem notificações de outros usuários e também as mandam automaticamente de acordo com a velocidade de seu carro, por exemplo. O usuário pode visualizar onde está realizando uma blitz, assim como o melhor caminho para desvio. Outro ponto importante é que nesse software são os próprios participantes que fazem os mapas, atualizam o programa cada vez mais rápido de acordo com a construção de novas vias de acesso.

De tal maneira, quanto mais participantes no Waze, mais possibilidades para as pessoas criarem suas próprias rotas que podem variar e acordo com os incidentes de cada dia. Porém, o ponto negativo de tudo isso é a vulnerabilidade de atenção por conta dos motoristas. Cabe a cada um, enxergar além das telas de seus dispositivos, quais são realmente os melhores caminhos para o levar a um destino certo, mas ao mesmo tempo responsável e consciente.

Sobre whitebox3

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Publicado em 6 de novembro de 2011, em Uncategorized. Adicione o link aos favoritos. Deixe um comentário.

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